José Gasque da Intelipost fala sobre os desafios do last mile nas entregas de alimentos

À convite do E-Commerce Brasil, o Head of Sales da Intelipost, José Gasque, palestrou, nesta quinta-feira (07), sobre os principais desafios do last mile nas entregas de alimentos no Brasil e deu dicas de como implantar e gerir esse tipo de operação. A palestra faz parte do Grocery & Drinks, congresso de e-commerce.

Para contextualizar o assunto, Gasque apresentou um estudo que traz dados sobre urbanização, o que impacta diretamente nas entregas impactando nos custos operacionais; custormers, em 2001, mais de 2 bilhões de pessoas já compravam online; crescimento no consumo de produtos no e-grocery; na oferta de delivery e na aplicação da tecnologia nas operações.

Mudança de comportamento do consumidor no grocery store no pós-Covid também foi um ponto abordado, por meio de outro estudo. Nesse sentido, Gasque abordou a redução do consumo em restaurantes, aumento no delivery de alimentos prontos e na demanda de alimentos semi-prontos.

Para ele, basicamente quatro pontos impactam no last mile: planejamento logístico, do armazenamento à entrega; transporte com rapidez, mantendo a segurança e os padrões de exigências de condução de cada produto; visibilidade da operação em tempo real, afinal, o cliente quer acompanhar o trajeto do produto, passo a passo e provimento de experiência.

“O last mile hoje tende a ser a ponta mais cara da entrega, justamente por essa experiência que o cliente quer ter. O cliente espera rapidez, gratuidade, rastreio do pedido em tempo real, diversidade de opções e políticas de trocas e devoluções”, analisa.

Mas, como garantir precisão no cenário logístico brasileiro? “Conseguir isso é um grande desafio e a gente precisa olhar tudo o que há disponível no mercado em termos de tendências. A gente percebe hoje pelas grandes cidades, muitos locais que servem para fazer a distribuição de produtos”, reforça.

Para finalizar, Gasque citou algumas aptidões do segmento de logística, a primeira delas é o fato de as lojas físicas terem se transformado em centros de distribuição. “Todo varejista já se transformou em marketplace e entrega produtos de diversos perfis, a gente precisa adaptar esses modais para sermos capazes realizar entregas com eficiência”, avalia.

O aumento do serviço de entrega express é outra aposta, já que o usuário final quer cada vez mais isso, em qualquer segmento, aponta o especialista.

E a exigência de um nível de serviço ousado, por isso, é preciso entregar o produto certo, à pessoa certa, no local certo e na hora certa.

Por Tatiana Moura, em cobertura especial para o Congresso Grocery & Drinks

Leia também: Rappi Turbo e Zé Delivery: as mudanças na experiência dos superapps no grocery.

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À convite do E-Commerce Brasil, o Head of Sales da Intelipost, José Gasque, palestrou, nesta quinta-feira (07), sobre os principais desafios do last mile nas entregas de alimentos no Brasil e deu dicas de como implantar e gerir esse tipo de operação. A palestra faz parte do Grocery & Drinks, congresso de e-commerce.

Para contextualizar o assunto, Gasque apresentou um estudo que traz dados sobre urbanização, o que impacta diretamente nas entregas impactando nos custos operacionais; custormers, em 2001, mais de 2 bilhões de pessoas já compravam online; crescimento no consumo de produtos no e-grocery; na oferta de delivery e na aplicação da tecnologia nas operações.

Mudança de comportamento do consumidor no grocery store no pós-Covid também foi um ponto abordado, por meio de outro estudo. Nesse sentido, Gasque abordou a redução do consumo em restaurantes, aumento no delivery de alimentos prontos e na demanda de alimentos semi-prontos.

Para ele, basicamente quatro pontos impactam no last mile: planejamento logístico, do armazenamento à entrega; transporte com rapidez, mantendo a segurança e os padrões de exigências de condução de cada produto; visibilidade da operação em tempo real, afinal, o cliente quer acompanhar o trajeto do produto, passo a passo e provimento de experiência.

“O last mile hoje tende a ser a ponta mais cara da entrega, justamente por essa experiência que o cliente quer ter. O cliente espera rapidez, gratuidade, rastreio do pedido em tempo real, diversidade de opções e políticas de trocas e devoluções”, analisa.

Mas, como garantir precisão no cenário logístico brasileiro? “Conseguir isso é um grande desafio e a gente precisa olhar tudo o que há disponível no mercado em termos de tendências. A gente percebe hoje pelas grandes cidades, muitos locais que servem para fazer a distribuição de produtos”, reforça.

Para finalizar, Gasque citou algumas aptidões do segmento de logística, a primeira delas é o fato de as lojas físicas terem se transformado em centros de distribuição. “Todo varejista já se transformou em marketplace e entrega produtos de diversos perfis, a gente precisa adaptar esses modais para sermos capazes realizar entregas com eficiência”, avalia.

O aumento do serviço de entrega express é outra aposta, já que o usuário final quer cada vez mais isso, em qualquer segmento, aponta o especialista.

E a exigência de um nível de serviço ousado, por isso, é preciso entregar o produto certo, à pessoa certa, no local certo e na hora certa.

Por Tatiana Moura, em cobertura especial para o Congresso Grocery & Drinks

Leia também: Rappi Turbo e Zé Delivery: as mudanças na experiência dos superapps no grocery.

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