Fapesc destina R$ 40 milhões para pesquisa avançada em Santa Catarina

Serão financiados projetos de até R$ 2,5 milhões

O foco do programa é fortalecer os laboratórios de pesquisa científica, tecnológica e inovadora catarinenses, melhorando a infraestrutura

Um fomento de até R$ 40 milhões está previsto para a estruturação de laboratórios dedicados à pesquisa avançada em Santa Catarina. O apoio financeiro será destinado para instituições de ensino superior catarinenses. O edital de chamada pública foi lançado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado (Fapesc). O prazo para a submissão de propostas está aberto até 27 de novembro. O resultado dos projetos aprovados deve ser divulgado até 8 de dezembro.

Conforme o edital, podem participar instituições de ensino superior públicas e privadas, sem fins lucrativos, com sede catarinense. Cada interessada deverá pré-selecionar e aprovar uma iniciativa a ser submetida, que deve estar alinhada à estratégia de desenvolvimento regional onde está inserida. Serão financiados projetos de até R$ 2,5 milhões, liberados em parcela única. Conforme o presidente da Fapesc, Fábio Wagner Pinto, o foco do programa é fortalecer os laboratórios de pesquisa científica, tecnológica e inovadora catarinenses, melhorando a infraestrutura para o desenvolvimento de iniciativas com tecnologia de ponta nas diversas áreas do conhecimento.

A cooperação entre os grupos de pesquisa e o desenvolvimento em ciência, tecnologia e inovação pretendem acelerar o desenvolvimento regional catarinense. “Estamos financiando laboratórios de maior porte. Nada impede que as instituições façam consórcios entre elas, para ter estruturas ainda maiores, para estarem aptas a participar com mais corpo dos editais que vamos lançar futuramente”, afirmou o presidente. Os recursos poderão ser usados tanto para despesas de capital, quanto para a compra de equipamentos, sejam eles nacionais ou importados, como também para despesas correntes, limitadas a até 20% do valor total do projeto, incluindo materiais de consumo, serviços terceirizados e despesas de instalação, por exemplo. Os recursos não podem ser usados para o pagamento de bolsas e salários e para ampliação ou construção de imóveis.

Serão financiados projetos de até R$ 2,5 milhões

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