Empresários precisam pensar mais na educação profissionalizante

Jorge Gerdau Johannpeter e Daniel Randon pediram que empresários atuem mais nesse processo

Gerdau, Cardoso e Randon e o livro em comemoração aos 95 anos da Federasul

A Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande Sul (Federasul) realizou nesta semana mais um evento em comemoração aos 95 anos da entidade. Desta vez, a tradicional reunião-almoço Tá na Mesa foi especial pelo descerramento de uma placa alusiva à data, pelo lançamento do livro que comemora a passagem dos 95 anos, além do descerramento de uma placa. O atual presidente, Anderson Trautman Cardoso e o presidente do Conselho Superior, Humberto Ruga, foram os responsáveis pelo descerramento.

O evento recebeu ainda como palestrantes os empresários Jorge Gerdau Johannpeter e Daniel Randon. A importância do trabalho associativo realizado pela Federasul foi destacada pelo empresário Jorge Gerdau. “É uma honra participar desta homenagem aos 95 anos desta entidade independente e que realiza importante trabalho na construção do desenvolvimento do Rio Grande do Sul”, ressaltou ao acrescentar que se os empresários não participarem do processo político, o estado continuaria sem receber os investimentos necessários para prosperar.

Daniel Randon lembrou que as lideranças empresariais precisam estar atentas às mudanças decorrentes da transformação digital que criam ambientes de oportunidades às empresas. “Precisamos revisitar conceitos e trabalhar em colaboração olhando para o futuro. As novas tecnologias estão obrigando as lideranças empresariais a adotar novas atitudes. Precisamos estar atentos”, argumentou.

Ambos destacaram a importância da educação profissionalizante para a formação de futuros líderes e lembraram que o setor privado precisa se inserir nesse processo, ajudando na formação de empresariais. “Precisamos nos posicionar na política”, lembrou Randon. Já Gerdau declarou que o setor empresarial no Brasil está criando um passivo de omissões históricas, pela falta de participação. “É inaceitável que as novas tecnologias não sejam aproveitadas nos processos educacionais”.

Jorge Gerdau Johannpeter e Daniel Randon pediram que empresários atuem mais nesse processo

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