Empreendimento residencial será construído em Tijucas, conta com 480 lotes na primeira fase e busca investidores gaúchos
Um empreendimento que une o verde das matas com o azul dos mares catarinenses. É com este conceito que surge em Tijucas (SC) o empreendimento Reserva Royal, um investimento inicial de R$ 50 milhões da construtora Verde & Azul Urbanismo em 4,3 milhões de metros quadrados para priorizar a harmonia entre as pessoas e a natureza, em um local repleto de mata nativa e nascentes de cursos d’água. A previsão de entrega da primeira fase é 2024.
Distante quase 500 quilômetros de Porto Alegre, o Reserva Royal será construído na fazenda secular da família Bayer, o primeiro empreendimento intermunicipal do Estado e um dos maiores do Sul do país. As obras tem previsão de conclusão de até 20 meses de execução na primeira das quatro fases de implantação.
A primeira fase do empreendimento abrange 480 lotes distribuídos em 400 mil m², subindo para 520 lotes em 500 mil m² na segunda fase. Na terceira e quarta fase estão previstas novas áreas comerciais, novas centralidades e verticalização moderna. “Vamos ocupar espaço dentro de um conceito moderno. Em função desse potencial natural ambiental, contemplamos o conceito de que o projeto urbanístico fosse feito para as pessoas, com preservação do verde, sem pensar unicamente na ocupação do concreto”, destaca o empresário e CEO da Verde & Azul Urbanismo, Luiz Carlos Gallotti Bayer.
Segundo o empresário, a ideia é atrair os consumidores gaúchos que, tradicionalmente, prezam pela beleza natural de Santa Catarina, seja na serra ou nas praias do estado vizinho. Bayer destaca a capacidade do investidor do Rio Grande do Sul em investir em imóveis, em especial um segundo imóvel para desfrutar de momentos de lazer. “Principalmente o público rural, com alto poder de compra em período de grandes volumes de produção da safra agrícola, é um consumidor para quem desejamos mostrar as vantagens de investir num local que associa o verde com o azul, o campo com o mar”, comenta Bayer.
Mais do que preservar a área já existente, o projeto prevê a ampliação da mata ciliar, de 30 metros para 100 metros de largura, ao longo de um trecho de quase um quilômetro do Rio Santa Luzia, que faz limite entre Tijucas e Porto Belo. Essa área de aproximadamente 400 mil metros quadrados será destinada à criação de um parque ecológico intermunicipal. “A gente acredita na valorização do empreendimento com o crescimento da área verde”, enfatiza Bayer. Um corredor ambiental está projetado para alcançar o vasto maciço de Mata Atlântica localizado por trás das cidades de Porto Belo, Itapema e Camboriú. Com isso, muitas espécies de pássaros e répteis serão resgatadas, enriquecendo ainda mais a fauna já existente
Empreendimento residencial será construído em Tijucas, conta com 480 lotes na primeira fase e busca investidores gaúchos