Companhia quer aumentar em cinco vezes o time no estado para atender os investidores catarinenses, que têm cerca de R$ 35 bilhões na poupança
A XP quer aumentar cinco vezes o time em Santa Catarina como parte do plano de regionalização da marca. Para liderar essa expansão, focada nas cidades com mais de 100 mil habitantes, a empresa anunciou Marcelo Pedroso como líder do estado. Para Claudia Deberaldine, sócia e executiva regional da XP, a presença da companhia também será essencial para se aproximar de investidores. “Estamos reforçando nossa equipe comercial na região para ter 5 vezes mais profissionais dedicados até o final de 2025. Os investidores do estado dispõem hoje de R$ 35 bilhões aplicados em poupança. É possível investir melhor esses recursos com o apoio de uma assessoria adequada”, comenta
O objetivo de Pedroso, que é economista pela Fundação Getúlio Vargas e soma 18 anos de experiência no mercado financeiro, é operacionalizar a presença da companhia nas diferentes economias catarinenses, disseminar a educação financeira e o ecossistema da XP na região.”Estamos dedicados a um projeto de expansão ambicioso em Santa Catarina. Esse estado, extremamente importante para o país e com uma economia diversificada, é um mercado estratégico e tem o terceiro maior PIB per capita do Brasil”, explica.
O volume de investimentos no Sul do Brasil chega a R$ 410 bilhões, segundo os dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Desses, R$ 180 bilhões são em renda variável e R$ 102,8 em renda fixa.Só Santa Catarina tem mais de 288,9 mil investidores com mais de R$ 23 bilhões em investimentos listados na bolsa, de acordo com os dados da B3 até o mês de outubro. A XP já tem presença no estado por meio dos mais de 60 escritórios parceiros entre matrizes e filiais, está atraindo profissionais renomados e investindo na formação de talentos para compor seu time interno.
Companhia quer aumentar em cinco vezes o time no estado para atender os investidores catarinenses, que têm cerca de R$ 35 bilhões na poupança