Apostar no pagamento instantâneo dentro dos e-commerces proporciona aos varejistas operações simples e ágeis, assim como é o próprio Pix. Muito popular após quase um ano em vigor, o meio de pagamento já caminha para ser o favorito entre os brasileiros. Até o momento, o Pix está atrás apenas do dinheiro físico e as pesquisas indicam que em um futuro próximo a realidade não será mais essa. O pagamento instantâneo e os pagamentos digitais tendem a ter liderança quando o assunto é a forma com que as pessoas irão lidar com as suas finanças.
Se a tecnologia influencia diretamente o comportamento dos consumidores no período que antecede as compras, o mesmo acontece durante a aquisição, de fato, dos produtos. A propaganda existente nas diferentes redes sociais influencia os clientes na jornada de compras. De outro lado, os meios de pagamento digitais ficam com uma outra missão: unir a mercadoria ao cliente de uma forma mais rápida. E se a pauta for agilidade, o Pix sem dúvidas é convidado indispensável para a conversa.
Dentro dos varejos online e físico, a aceitação do pagamento instantâneo quase dobrou no segundo trimestre (e isso ocorre porque a modalidade atende às principais dores dos varejistas). A pesquisa feita pela consultoria GMattos revela ainda que no caso do e-commerce especificamente, o uso do Pix mais que dobrou, apresentando um grande salto. No início do ano de 2021, a modalidade fazia parte do varejo online de 16,9% dos lojistas e agora, no final do trimestre, o número está na marca dos 40,7%.
O trabalho em cima da segurança do Pix
O Pix tem feito cada vez mais sentido dentro dos e-commerces. Neste caso, os motivos vão desde os benefícios para as operações internas até os ganhos para os próprios consumidores. Por isso, trabalhar para que os problemas de engenharia social que embaraçam os caminhos do Pix sejam solucionados é importantíssimo. É o que tem feito o Banco Central. Em função das fraudes e golpes por parte dos criminosos que utilizam o Pix para enganar os usuários que pagam com essa modalidade, o BC anunciou novas regras. Mas antes de comentar sobre elas, é válido trazer para a discussão que este tipo de problema existia antes do Pix, nas situações em que criminosos aplicam os mesmos golpes através de outros meios de pagamento.
Ainda sem previsão para começar a funcionar, as medidas apresentadas englobam, por exemplo, um novo limite para as transações no período das 20h até 6h. Quando a regra entrar em vigor, o valor máximo das transferências será de R$1.000. Para o e-commerce, isso significa compras em um um valor mais baixo. No entanto, esse tópico abre uma exceção. O usuário do Pix poderá cadastrar no sistema as contas das quais serão permitidas receber de Pix acima desse valor no mesmo período citado, ou seja, de acordo com as suas necessidades.
Nessa mesma direção, as demais regras discutem, sobretudo, a transparência das informações por parte das empresas e do Banco Central, a fim de evitar os problemas de engenharia social.
Pix: oportunidade de aumento das vendas
Em linhas gerais, um lembrete importante ao discutir todas essas mudanças é de que o Banco Central é uma instituição de confiança. Afinal, isso é claro ao analisar o histórico da instituição ao longo dos anos, mesmo antes do surgimento do pagamento instantâneo. Com o lançamento da tecnologia do Pix, isso se manteve no mesmo nível ou até maior. A parte técnica do pagamento instantâneo é altamente qualificada. Ela conta, inclusive, com uma agenda evolutiva, introduzindo diversas novas funcionalidades com o passar dos meses. Mas, além disso, destaca-se a segurança do ecossistema: a existência de criptografia, autenticação de dois fatores etc.
No varejo online, ele é uma excelente oportunidade, aumentando vendas, tornando tudo mais simples e entre outros benefícios. Para se ter uma noção, nas datas comemorativas que são estratégicas para o comércio, o uso do Pix disparou, mostrando para o que veio e revelando ainda que há um novo comportamento de consumo. Métodos intuitivos, modernos e democráticos são a preferência! Por isso, a necessidade de se moldar aos contextos que surgem.
O universo dos meios de pagamentos está indo de encontro todos os dias à tecnologia e está cada vez mais preparado. Mas, antes disso, ter segurança durante as operações é crucial, mesmo que isso custe um pouco. Por isso, uma pausa para essas medidas é um ganho para todos os lados. O erro não é técnico ou de falta de modernização da modalidade de pagamento. Ele é, sim, um problema que já possui um histórico. Dessa forma, se o conjunto de regras do BC fortalece a segurança e combate esse problema, pode-se dizer que ele é vantajoso de ponta a ponta: para quem paga, e para quem recebe com o Pix.
O post Se a segurança do Pix está garantida, todos os lados ganham apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.
Apostar no pagamento instantâneo dentro dos e-commerces proporciona aos varejistas operações simples e ágeis, assim como é o próprio Pix. Muito popular após quase um ano em vigor, o meio de pagamento já caminha para ser o favorito entre os brasileiros. Até o momento, o Pix está atrás apenas do dinheiro físico e as pesquisas indicam que em um futuro próximo a realidade não será mais essa. O pagamento instantâneo e os pagamentos digitais tendem a ter liderança quando o assunto é a forma com que as pessoas irão lidar com as suas finanças.
Se a tecnologia influencia diretamente o comportamento dos consumidores no período que antecede as compras, o mesmo acontece durante a aquisição, de fato, dos produtos. A propaganda existente nas diferentes redes sociais influencia os clientes na jornada de compras. De outro lado, os meios de pagamento digitais ficam com uma outra missão: unir a mercadoria ao cliente de uma forma mais rápida. E se a pauta for agilidade, o Pix sem dúvidas é convidado indispensável para a conversa.
Dentro dos varejos online e físico, a aceitação do pagamento instantâneo quase dobrou no segundo trimestre (e isso ocorre porque a modalidade atende às principais dores dos varejistas). A pesquisa feita pela consultoria GMattos revela ainda que no caso do e-commerce especificamente, o uso do Pix mais que dobrou, apresentando um grande salto. No início do ano de 2021, a modalidade fazia parte do varejo online de 16,9% dos lojistas e agora, no final do trimestre, o número está na marca dos 40,7%.
O trabalho em cima da segurança do Pix
O Pix tem feito cada vez mais sentido dentro dos e-commerces. Neste caso, os motivos vão desde os benefícios para as operações internas até os ganhos para os próprios consumidores. Por isso, trabalhar para que os problemas de engenharia social que embaraçam os caminhos do Pix sejam solucionados é importantíssimo. É o que tem feito o Banco Central. Em função das fraudes e golpes por parte dos criminosos que utilizam o Pix para enganar os usuários que pagam com essa modalidade, o BC anunciou novas regras. Mas antes de comentar sobre elas, é válido trazer para a discussão que este tipo de problema existia antes do Pix, nas situações em que criminosos aplicam os mesmos golpes através de outros meios de pagamento.
Ainda sem previsão para começar a funcionar, as medidas apresentadas englobam, por exemplo, um novo limite para as transações no período das 20h até 6h. Quando a regra entrar em vigor, o valor máximo das transferências será de R$1.000. Para o e-commerce, isso significa compras em um um valor mais baixo. No entanto, esse tópico abre uma exceção. O usuário do Pix poderá cadastrar no sistema as contas das quais serão permitidas receber de Pix acima desse valor no mesmo período citado, ou seja, de acordo com as suas necessidades.
Nessa mesma direção, as demais regras discutem, sobretudo, a transparência das informações por parte das empresas e do Banco Central, a fim de evitar os problemas de engenharia social.
Pix: oportunidade de aumento das vendas
Em linhas gerais, um lembrete importante ao discutir todas essas mudanças é de que o Banco Central é uma instituição de confiança. Afinal, isso é claro ao analisar o histórico da instituição ao longo dos anos, mesmo antes do surgimento do pagamento instantâneo. Com o lançamento da tecnologia do Pix, isso se manteve no mesmo nível ou até maior. A parte técnica do pagamento instantâneo é altamente qualificada. Ela conta, inclusive, com uma agenda evolutiva, introduzindo diversas novas funcionalidades com o passar dos meses. Mas, além disso, destaca-se a segurança do ecossistema: a existência de criptografia, autenticação de dois fatores etc.
No varejo online, ele é uma excelente oportunidade, aumentando vendas, tornando tudo mais simples e entre outros benefícios. Para se ter uma noção, nas datas comemorativas que são estratégicas para o comércio, o uso do Pix disparou, mostrando para o que veio e revelando ainda que há um novo comportamento de consumo. Métodos intuitivos, modernos e democráticos são a preferência! Por isso, a necessidade de se moldar aos contextos que surgem.
O universo dos meios de pagamentos está indo de encontro todos os dias à tecnologia e está cada vez mais preparado. Mas, antes disso, ter segurança durante as operações é crucial, mesmo que isso custe um pouco. Por isso, uma pausa para essas medidas é um ganho para todos os lados. O erro não é técnico ou de falta de modernização da modalidade de pagamento. Ele é, sim, um problema que já possui um histórico. Dessa forma, se o conjunto de regras do BC fortalece a segurança e combate esse problema, pode-se dizer que ele é vantajoso de ponta a ponta: para quem paga, e para quem recebe com o Pix.
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