Maringá é a primeira cidade do Paraná a ter relatório publicado pela ONU

Estudo foi desenvolvido com apoio da Alemanha

O trabalho teve como foco dois tópicos dos ODSs: cidades e comunidades sustentáveis e ação contra a mudança global do clima

Maringá (foto), por meio do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano da cidade (Ipplam), desenvolveu um relatório local voluntário com as ações promovidas pelo município para cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs). O trabalho foi publicado pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da Organização das Nações Unidas (ONU). Maringá é a primeira cidade do Paraná a ter um relatório publicado pela entidade global. O documento foi desenvolvido com apoio do Ministério Federal de Habitação, Desenvolvimento Urbano e Edificações, por meio do Instituto Federal Alemão de Pesquisa em Construção, Assuntos Urbanos e Desenvolvimento Espacial. O relatório é um instrumento de mapeamento e avaliação da implementação dos ODSs, onde as políticas públicas desenvolvidas foram apresentadas.

O trabalho teve como foco dois tópicos dos ODSs: cidades e comunidades sustentáveis e ação contra a mudança global do clima. Conforme o documento, “foi possível observar os avanços alcançados, os desafios enfrentados e como a contribuição local é importante, principalmente pela promoção de políticas públicas. Além disso, a elaboração do relatório local voluntário para o município possibilitou a identificação dos avanços e de boas práticas de Maringá que também podem servir como inspiração para outras cidades que buscam estratégias eficazes para o desenvolvimento sustentável”. O texto completo está disponível em português e em inglês no site do departamento da ONU (confira o documento completo aqui). O relatório de Maringá foi elaborado por meio do projeto Implementando a Agenda 2030 localmente através do desenvolvimento urbano, que faz parte do programa de pesquisa alemão Habitação Experimental e Desenvolvimento Urbano.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, Organização das Nações Unidas

Estudo foi desenvolvido com apoio da Alemanha

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