Estado também pediu apoio da Força Nacional para reforçar as forças de segurança
Estratégias e processos desenvolvidos devido às enchentes de 2023 embasam as ações em resposta à catástrofe climática que atinge o Rio Grande do Sul. Isso foi reiterado pelo governador Eduardo na terça-feira (7), no Palácio Piratini, antes de anunciar a destinação, em um primeiro momento, de R$ 200 milhões em recursos emergenciais para o enfrentamento da crise atual. Leite destacou que é primordial agilizar o encaminhamento dos recursos. “Aprendemos muito com o episódio da enchente no Vale do Taquari no ano passado. Não pode haver burocracia. É preciso colocar o recurso na ponta logo, para que os municípios tenham capacidade de resposta”, afirmou. “Todos os municípios que estão decretando situação de emergência vão receber os valores. Nesta primeira leva dos repasses fundo a fundo, serão 70 milhões de reais no total, o que representa cerca de R$ 200 mil para cada cidade”, acrescentou o governador.
As verbas serão destinadas para reas como defesa civil, assistência social, saúde e infraestrutura. Serão R$ 70 milhões em repasses fundo a fundo aos municípios para ações emergenciais; R$ 50 milhões por meio do programa Volta por Cima, beneficiando 20 mil famílias inscritas no CadÚnico; R$ 10 milhões para hospitais atingidos e com necessidades emergenciais; R$ 40 milhões para recuperar e desobstruir estradas; e R$ 30 milhões em Aluguel Social, contemplando 75 mil famílias. O governo pediu apoio da Força Nacional, que enviará 400 integrantes e 120 viaturas, e anunciou a implementação do Programa Mais Efetivo, que visa reforçar as forças de segurança, a partir do emprego de militares inativos. A ideia é fortalecer o combate a práticas criminosas que se disseminaram durante a crise. O Executivo também está articulando com deputados e senadores do Rio Grande do Sul demandas para reconstrução do território gaúcho.
Estado também pediu apoio da Força Nacional para reforçar as forças de segurança