O valor pago pela empresa de Blumenau não foi revelado
A Serasa Experian anunciou nesta segunda-feira que fechou um acordo para comprar a fintech catarinense PagueVeloz. O valor pago pela empresa de Blumenau não foi revelado. O foco é intensificar a atuação em mercados de alto valor e que alavanquem a combinação entre a expertise em dados e “analytics” da empresa com inovações específicas de cada setor.
Líder em renegociação de dívidas no Brasil, a Serasa oferece um ecossistema completo de soluções digitais voltadas para a melhoria da saúde financeira do brasileiro, como a plataforma de renegociação digital Serasa Limpa Nome. Hoje, após o pagamento da dívida, a empresa credora tem até cinco dias úteis para retirar o nome do consumidor do banco de dados da Serasa.
Já com a aquisição, um dos principais objetivos é acelerar esse processo reduzindo o tempo na baixa da dívida e aumentar o Serasa Score de forma mais rápida, facilitando que os consumidores voltem a ter acesso ao crédito. Falando ao Valor Econômico, o vice-presidente da Serasa Consumidor, Silvio Frison destacou que “o grande diferencial da PagueVeloz é que ela desenvolveu um sistema, com integração via APIs, que realiza essa baixa da dívida [que estava no Serasa] imediatamente. Isso aumenta o score de crédito do cliente de forma mais rápida e facilita que ele volte a ter acesso ao crédito”.
A PagueVeloz tem grande experiência nos mercados de pequenas e médias empresas e consumidores, oferecendo serviços como a emissão de boleto bancário, cobrança via cartão de crédito e Pix, maquininhas, antecipação de recebíveis, carteira digital, entre outros. A companhia catarinense será uma unidade de negócio do Serasa, seguindo de forma independente, com marca e a estratégia mantida, mas com sinergia de produtos. Toda a equipe da PagueVeloz, de 380 pessoas, será integrada pela Serasa.
Quer saber mais sobre negócios do Sul?
Receba diariamente a newsletter do Grupo AMANHÃ. Faça seu cadastro aqui e, ainda, acesse o acervo de publicações do Grupo AMANHÃ.
O valor pago pela empresa de Blumenau não foi revelado